|
|
Registros recuperados : 14 | |
2. | | PEREIRA, C. E.; OLIVEIRA, J. A.; GUIMARAES, R. M.; VIEIRRA, A. R.; SILVA, J. B. C. da. Condicionamento fisiologico e revestimento de sementes de pimentao. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 36, n. 1, p. 74-81, jan./abr. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
3. | | EVANGELISTA, J. R. E.; OLIVEIRA, J. A.; BOTELHO, F. J. E.; OLIVEIRA, R. M. E.; PEREIRA, C. E. Desempenho de sementes de soja peliculizadas em solo com diferentes teores de agua. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 31, n. 4, p. 994-999, jul./ago. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
4. | | PEREIRA, C. E.; OLIVEIRA, J. A.; EVANGELISTA, J. R. E.; BOTELHO, F. J. E.; OLIVEIRA, G. E.; TRENTINI, P. Desempenho de sementes de soja tratadas com fungicidas e peliculizadas durante o armazenamento. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 31, n. 3, p. 656-665, maio/jun. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
5. | | PEREIRA, C. E.; VON PINHO, É. V. R.; OLIVEIRA, D. F.; KIKUTI, A. L. P. Determinação de inibidores da germinação no espermoderma de sementes de café (Coffea arabica L.). Revista Brasileira de Sementes, Londrina, PR, v. 24, n. 1, p. 306-311, 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
7. | | PEREIRA, C. E. R.; VANNUCCI, F. A.; SILVA, J. C. P. da; GUEDES, R. M. C. Patogênese da enteropatia proliferativa suína - Revisão de literatura. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, SP, v. 20, Edição especial, p. 93-99, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
8. | | KIKUTI, H.; KIKUTI, A.L.P.; ANDRADE, M.J.B.de; PEREIRA, C.E.; PINHO, E.V.de R.von. Potencial fisiologico de sementes de feijoeiro em funcao de nitrogenio e de fosforo. Revista de Agricultura, Piracicaba, v.82, n.2, p.215-222, set. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
12. | | PEREIRA, C. E.; OLIVEIRA, J. A.; GUIMARÃES, R. M.; VIEIRA, A. R.; EVANGELISTA, J. R. E.; OLIVEIRA, G. E. Tratamento fungicida e peliculização de sementes de soja submetidas ao armazenamento. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, MG, v. 35, n. 1, p. 158-164, jan./fev. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
13. | | PEREIRA, C.E.; OLIVEIRA, J.A.; OLIVEIRA, G.E.; REOSA, M.C.M.; COSTA NETO, J. Tratamento fungicida via peliculização e inoculação de Bradyrhizobium em sementes de soja. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 40, n. 3, p.433-440, jul./set. 2009 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
14. | | PEREIRA, C.E.; OLIVEIRA, J.A.; COSTA NETO, J.; MOREIRA, F.M. de S.; VIEIRA, A.R. Tratamento inseticida, peliculização e inoculação de sementes de soja com rizóbio. Revista Ceres, Viçosa, MG, v. 57, n. 5, p. 653-658, set./out. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 14 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/04/2023 |
Data da última atualização: |
27/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, I. C.; SILVA, E.; FELICIDADE, L. P.; GOMES, C. H. A. M.; GARBOSSA, L. H. P.; MELO, C. M. R.; LAPA, K. R. |
Título: |
Sedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxima (cume do gráfico) aplicou-se a equação proposta por Chamberlain (2012). Os ensaios foram repetidos 3 vezes para cada teste, de fezes, fezes e pseudofezes (biodepósitos) e apenas de pseudofezes, a fim de descobrir o padrão da curva gerada pela turbidez, e consequentemente viabilizar o cálculo da velocidade de sedimentação para cada amostra. Os dados obtidos na coluna, em relação aos tempos necessários para a deposição desse material na extremidade inferior da coluna de sedimentação, variaram de 1,66 cm/s a 3,33 cm/s, sendo 2,46 cm/s a média da velocidade de sedimentação dos biodepósitos, e, 2,59 cm/s a média apenas das fezes. Para as pseudofezes não foi possível observar um padrão na turbidez. Os resultados indicaram que serão necessários mais estudos para refinar a metodologia para pseudofezes. As demais velocidades de sedimentação dos biodepósitos servirão de base para a parametrização de modelagem hidrodinâmica de base física, ferramenta com grande importância para a gestão de áreas de cultivo como a previsão de possíveis impactos ambientais na região costeira. MenosO estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxi... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
ensaio; sedimenta; velocidade vertical. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
|
|
Marc: |
LEADER 03419naa a2200229 a 4500 001 1133253 005 2023-04-27 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, I. C. 245 $aSedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxima (cume do gráfico) aplicou-se a equação proposta por Chamberlain (2012). Os ensaios foram repetidos 3 vezes para cada teste, de fezes, fezes e pseudofezes (biodepósitos) e apenas de pseudofezes, a fim de descobrir o padrão da curva gerada pela turbidez, e consequentemente viabilizar o cálculo da velocidade de sedimentação para cada amostra. Os dados obtidos na coluna, em relação aos tempos necessários para a deposição desse material na extremidade inferior da coluna de sedimentação, variaram de 1,66 cm/s a 3,33 cm/s, sendo 2,46 cm/s a média da velocidade de sedimentação dos biodepósitos, e, 2,59 cm/s a média apenas das fezes. Para as pseudofezes não foi possível observar um padrão na turbidez. Os resultados indicaram que serão necessários mais estudos para refinar a metodologia para pseudofezes. As demais velocidades de sedimentação dos biodepósitos servirão de base para a parametrização de modelagem hidrodinâmica de base física, ferramenta com grande importância para a gestão de áreas de cultivo como a previsão de possíveis impactos ambientais na região costeira. 650 $aensaio 650 $asedimenta 650 $avelocidade vertical 700 1 $aSILVA, E. 700 1 $aFELICIDADE, L. P. 700 1 $aGOMES, C. H. A. M. 700 1 $aGARBOSSA, L. H. P. 700 1 $aMELO, C. M. R. 700 1 $aLAPA, K. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|